O MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE CACOAL-RO

O mercado de trabalho no município de Cacoal-RO

No Brasil, taxa de desemprego atinge 13,7% e é a maior desde 2012.

No município de Cacoal o mercado de trabalho fortalece com a chegada de novas empresas.

 

O mercado de trabalho no Brasil enfrenta inúmeras transformações e desafios, entre eles o desemprego. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a taxa de desemprego no Brasil já atingiu 13,7%, ou seja, cerca de 14,2 milhões de brasileiros estão desempregados só neste primeiro trimestre do ano. E os números tende a aumentar se o país não tomar medidas peculiares para melhorar esse índice.  Ainda, com base nos dados da pesquisa, foi constatado que essa é a maior taxa registrada desde 2012.

 

Embora o mercado de trabalho continue a apresentar deterioração, podemos dizer que o município de Cacoal vive um momento histórico com a chegada de novas empresas na cidade. Atualmente, abriu-se vagas para mais de 300 pessoas, isso para trabalhar em apenas duas das novas empresas que estão se instalando no município. Sem mencionar, as pequenas empresas, os contratos de terceirização e o setor da construção civil que estão sempre empregando e disponibilizando novas vagas para o mercado.

 

Também é considerável o número de indivíduos que trabalha por conta própria, e esse número cresceu significantemente nos últimos tempos. Adulto e jovens que não conseguem a oportunidade do primeiro emprego ou que sofre restrições, até por falta de qualificação profissional, desenvolvem meios de conseguir renda extra, como a de vendedor autônomo, por exemplo, e até mesmo, algumas sendo atividades ilegais, como roubos, tráficos de drogas e venda de pirataria, embora os agentes de segurança façam um árduo trabalho com fiscalização para punir essas práticas ilícitas.

 

Portanto, fica claro, que o trabalho em geral, ainda enfrenta grandes problemas, mas que Cacoal, busca integrar empresas para aumentar o índice de emprego, e que já propõem maior atenção e investimento por parte da Prefeitura do Município e do Governo do Estado para a capitação dessas empresas.

 

Ademais, o município de Cacoal tem uma grande variedade de cursos profissionalizantes, a fim de acompanhar a demanda do mercado, com isso, a sociedade Cacoalense possui vantagens de capacitar para o mercado de trabalho, uma vez que, a cidade é polo universitário e referencia de cursos no Estado.

Por NAYARA FERNANDA, economista

O CENÁRIO DA AGRICULTURA NA ATUAL ECONOMIA BRASILEIRA

O cenário da agricultura na atual economia brasileira

Imagem: Anfavea

Nos bons resultados da economia brasileira, os holofotes,vêm do campo.  Atualmente, enquantoas indústrias, o comércio e o setor de serviço patinam sobre as recessões e crise econômica que o país enfrenta, no setor agrícola,o cenário demonstra-se ao contrário, tanto na economia, quando na integridade.

A economia brasileira vive momentos históricos, isso porque, a cada dia deparamos comuma série de episódios políticos, embora alguns especialistas acreditemna tese de que a economia de um país deve ser tratada fora a parte da conjuntura política, ou seja, tem que ser trabalhadaseparada da política, dito isto, nos últimos tempos, fatos e acontecimentos demonstram que essa tese não possui tanta veracidade, ou ao menos, não funcionanoatual modelo do Brasil,já que a economia gira em torno do cenário político,visto comoentrelaçada ao emaranhamento político.

Por outro lado, mesmo o sistema políticodo Brasil está adoecido por uma sangria ferrenha e a economia voltando a estagnar e apresentar índices de paralisação, a agricultura encontra-se no cenário independente eautossustentávelem relação ao desempenho do setor, o queapresenta bons índices de crescimento e ganhos.

Diante deste cenário, não é por acaso que a agricultura é a principal atividade econômica do país e considerada a base sólida da nossa economia. Hoje é o setor que fomenta aeconomia no mercado e graças a seu empenho, em alguns estados brasileiros, a população quase nãopercebe os efeitos da crise, principalmente nos municípios em que a agricultura é responsável pela maior parte do PIB, como o caso dos municípios do estado de Rondônia.

 Por, NAYARA FERNANDA,economista

AVANTE BRASIL, ESSA NOVA GERAÇÃO PRECISA DE NÓS!

ECONOMIAPor, NAYARA FERNANDA, economista

Avante Brasil, essa nova geração precisa de nós!

Imagem: Internet

É compreensivo que ações ilícitas, corruptas e imorais fragilizam a sociedade, mas, ainda bem, que há justiça no Brasil. A justiça brasileira vem fazendo um trabalho heroico no sistema político do país. Embora haja, pessoas, empresas e políticos que assassinam a ética e a moral com suas condutas maléficas causando danos irreversíveis ao sistema brasileiro, sempre prevalecerá a justiça. Portanto, aos que trabalham de sol a sol para manter a economia deste país, eu digo, não desistam, é para frente que devemos ir.

Isso é fato, é desmotivador lutar por algo no momento em que o país vive, mas o nosso Brasil é melhor que isso e nos brasileiros não podemos nos agarrar aos pontos negativos, neste sentido, vamos juntos, avante Brasil, essa nova geração precisa de nós.

Nas rodas de debate e discussão sobre a atual economia brasileira, sempre me perguntam: “Economista, o Brasil tem jeito?”, e é simples minha resposta: “se não tem, faremos ter”. Ora, somos patriotas deste país, nossos filhos, netos, essa nova geração, depende de nós e se o país não tiver solução, o que será desta geração? E finalizo: “depende de nós, somos nós que mudaremos ou não o Brasil, cabe a nós o poder de mudança, de se sujeitar, (deixar para lá e se manter para viver) ou lutar, (buscar fazer a diferença, trabalhar arduamente com dignidade), ensinando a essa nova geração que essa não é a realidade de todos e que somos melhor que isso. Porque, se agirmos diferente e se ficarmos só apontando e criticando o país, estaremos ofendendo a nós mesmo e compactuando das mesmas atrocidades, inclusive levando a deduzir, que somos iguais a eles, e não somos, o Brasil não se resume a isso. Temos o poder da escolha política nas nossas mãos, temos a força de trabalho e somos os responsáveis por fomentar a nossa economia, portanto o Brasil não só tem jeito, como será nós mesmo os idealizadores.

Esta semana me deparei com uma pergunta, embora mesmo depois de respondê-la, fiquei encucada. Me perguntaram: “Qual a melhor alternativa neste momento de turbulência na economia e na política?” e “Seria melhor vender bens para ter o dinheiro sobre pose ou permanecer na estagnação?”, embora para alguns a resposta é óbvia, para outros é desesperador, o que justifica a minha encucação. Daí, percebe-se o dano que as ações políticas e econômicas causam as pessoas, onde ao viver sobre certa fragilidade, não pensam mais nos modelos de negócios, nos benefícios, na geração de emprego e no coletivo, mas no medo, na angústia, na desmotivação, cujo, é visto como alternativa e solução  que algumas pessoas, comércio e indústria cogitam como saída.

E esse instinto é comum, principalmente quando o indivíduo sente-se encurralado ou desmotivado diante de tamanho dano social, mas medidas como essas acabam levando o indivíduo ao erro, muitas vezes é melhor viver com a estagnação, do que com as escolhas sem voltas. Independente da situação que o país vive, tudo passa, a economia pode estar estagnada hoje, porém, cedo ou tarde, voltará a crescer e se nos deixarmos levar por situações momentâneas, será bem mais difícil recomeçar do zero depois. O momento é de defensiva, neste sentido, é melhor aguardar antes de tomar qualquer decisões precipitadas. Se agirmos contrário ao atual cenário, certamente mais rápido reverteremos a crise, agora não podemos é desistir, assim, sem sombra de dúvidas, perseveremos.

Por, NAYARA FERNANDA,economista

        Nayara Fernanda N. dos SantosEconomista registrada pelo conselho CORECON-RO, n° 694

E-mail: economistanayarafernanda@gmail.com

Contato: (69) 99317-8701

Sessão Solene de autoria do Vereador, Isaque Machado, da Câmara Municipal de Porto Velho – RO.

 

               Sessão Solene de autoria do Vereador, Isaque Machado, da Câmara Municipal de Porto Velho – RO, homenageando O Conselho Regional de Economia pelos seus 33 anos de instalação e por suas diversas contribuições no Estado. Alguns colegas economistas também foram homenageados, incluindo o Presidente do Conselho de Economia, Noel Leite da Silva e Vice Presidente Silvio Persivo.

Jantar de comemoração aos 33 anos de instalação do Conselho Regional de Economia no Estado de Rondônia.

 

               No  último sábado dia 14 de dezembro foi realizado o jantar de comemoração aos 33 anos de instalação do Conselho Regional de Economia no Estado de Rondônia. O jantar contou com a presença de mais de 20 economistas e suas famílias. No jantar ocorreu a primeira edição do premio Liduino Cunha de Economia, sendo premiado na Categoria Acadêmica o Prof. Vinicius Dantas Silveira, na Categoria Economista destaque no setor privado a Economista Liana Arnuti Lara, na Categoria Economista destaque no setor público o Economista Antonio Carlos Alencar do Nascimento e na Categoria  não Economista o Pe. Miguel Fernandes Ramos de Moura, pelos relevantes serviços prestados para a sociedade do Estado de Rondônia.